12/05/2011

Vídeo: GN'R toca Civil War em Tennessee, EUA!

O Guns N' Roses trouxe outra novidade no show de ontem a noite na Bridgestone Arena, em Tennessee, EUA: a música Civil War, que não era tocada pela banda desde 1993.

Assista ao vídeo abaixo:



Assim que novos vídeos forem surgindo na internet, atualizaremos esta notícia.

O próximo show do Guns N' Roses é no dia 7/12 em no Covelli Center, em Ohio, já que o show do dia 5 em Mississippi foi cancelado. Segundo informações, a arena não teria estrutura para receber ao show.

Setlist completo do show de ontem (4/12) na Bridgestone Arena, EUA:

Dexter Intro
Chinese Democracy
Welcome To The Jungle
It's So Easy
Mr. Brownstone
Sorry
Shackler's Revenge
Estranged
Rocket Queen
Richard Fortus Guitar Solo
Live and Let Die
This I Love
Civil War
Sonic Reducer (Dead Boys cover)
Dizzy Reed Piano Solo
Street Of Dreams
You Could Be Mine
DJ Ashba Guitar Solo
Sweet Child O' Mine
Instrumental Jam
Axl Rose Piano Solo
November Rain
Bumblefoot Guitar Solo
Don't Cry
Whole Lotta Rosie (AC/DC cover)
Knockin' On Heaven's Door
Nightrain

Encore:

Instrumental Jam
Madagascar
Better
Instrumental Jam
Patience
Instrumental Jam
Paradise City

11/08/2011

Entrevista com Tommy Stinson

Darryl Smyers do Dallas Observer, recentemente conduziu uma entrevista com o baixista do GUNS N' ROSES e ex-The Replacements, Tommy Stinson .

Segue abaixo, trechos da entrevista:

Dallas Observer: Com quem é mais fácil trabalhar, Axl Rose ou Paul Westerberg [do The Replacements] ?

Stinson: Ambos são quase os mesmos para trabalhar. Há coisas sobre os dois que eu admiro. Ambos são muito semelhantes. Cada um deles tem a sua maneira de fazer as coisas. Às vezes, as coisas não funcionam tão bem com qualquer um deles, e isso faz é parte do negócio.

Dallas Observer: O que você pensa sobre todas as críticas que Axl tem levado ao iniciar uma nova formação do GUNS N 'ROSES ?

Stinson: Aqui está a forma como ele caiu. Ele não começou de novo. Os outros caras não estavam querendo fazer nada. Eles disseram: "Foda-se, eu não quero trabalhar." Axl então decidiu ir em frente, ele me ligou e me perguntou se queria fazer algo na banda. Axl só queria continuar trabalhando. Ele não queria começar tudo de novo depois de tudo que a banda tinha conseguido. Acho que foi um ato corajoso e bonito.

Dallas Observer: "Chinese Democracy" levou uma eternidade para ser lançado, e em 2008, viu a luz do dia. A banda já tem muitas músicas?

Stinson: Eu não vou dizer muita coisa sobre isso, mas eu certamente te digo que espero fazermos outro álbum. Eu adoraria ter todos de volta para o estúdio e fazer mais algumas coisas acontecerem. Acho que temos uma boa banda, e cada um de nós tem algo interessante a oferecer. Eu espero que este projeto seja lançado, mais cedo ou mais tarde.

Entrevista completa "Clique Aqui"

10/21/2011

"Claro que há uma chance do Guns n' Roses voltar". diz Duff McKagan!



Nos anos que seguiram a DUFF MCKAGAN sair do Guns N' Roses e deixar o Velvet Revolver para trás, ele despontou como um tipo de homem da renascença. Ele escreve sobre esportes para a ESPN, tem sua própria empresa de administração financeira, a Merdian Rock, especializada em músicos, e agora é um autor literário com o livro “It’s So Easy «And Other Lies»”, que foi lançado recentemente pela editora Simon & Schuster. E claro, ele ainda manda ver com sua banda, o LOADED.
O livro empresta o nome de uma faixa do Guns N’ Roses, e detalha os altos e baixos de McKagan. O roqueiro natural de Seattle ascendeu à fama no fim dos anos 80 com o Guns n’ Roses, mas eventualmente tornou-se viciado em drogas e álcool, até que uma epifania mudou sua vida de repente.
McKagan, que é casado e tem três filhos, falou sobre esse momento marcante de sua vida, sua carreira de autor e o Guns N’ Roses durante uma recente entrevista para a Associated Press.
AP: O título do livro é ‘It’s So Easy’, e não tem sido assim tão fácil. O que tornou tudo difícil?
McKagan: A banda começou a decolar, e mudar pra LA foi ótimo. Mas eu sofria de ataques de pânico, ainda jovem. E eu descobri que beber aliviava os ataques de pânico. E eu sempre pensei comigo mesmo, ‘Quando eu tiver um tempo livre, eu vou lidar com isso', mas à medida que a banda começava a pegar mais e mais força, os ataques foram piorando e piorando, e eu estava bebendo mais e mais. E daí eu achei as drogas, cocaína. Eu conseguia beber mais se eu cheirasse, mas a cocaína me dava mais ataques de pânico, e era esse fluxo cáustico de ação e reação.
AP: O que fez você mudar?
McKagan: Eu me vi no hospital. Minha mãe – eu sou o caçula de oito filhos – tinha Mal de Parkinson na época. Ela veio pro hospital, e ela estava sofrendo com a tremedeira do Parkinson e estava numa cadeira de rodas. Eu sou o filho mais novo. Eu percebi ali naquela hora que a ordem das coisas estava errada. Eu devia estar tomando conta dela.
AP: Você disse que o kickboxe fez uma reviravolta em sua vida. Como isso aconteceu?
McKagan: Eu estava muito zoado e tinha bolhas brotando na minha pele por causa das drogas e esse técnico disse, ‘Tem alguém que eu quero que você conheça,’ e eles me levaram pra esse dojo… ele me apresentou ao sensei Benny, e eu me dei conta de cara que ele me sacou, por inteiro. Até hoje ele é meu sensei, há 16, 17 anos, e eu posso te dizer sem pestanejar que eu não dirigi mais de 500 palavras a ele.
AP: O quão confortável foi colocar sua vida em um livro?
McKagan: Enquanto possa parecer que eu revelei muito ao escrever, você pode revelar o que você quer revelar. Eu mantenho minha vida particular tão privada quanto possível. Eu revelei as coisas importantes no que diz respeito a esse livro e o tema principal desse livro.
AP: Você escreve um bocado. Como isso começou?
McKagan: Em 2008, eu comecei a escrever pro Seattle Weekly, eu achei que eu duraria algumas semanas e preseparia e eles iam achar outro. Mas eu achei minha voz e gostei disso. Aquelas primeiras duas semanas viraram quatro, e depois seis e depois oito. E agora eis-me aqui 170 semanas, mais ou menos, depois. Depois de uma semana, o site da Playboy me convidou para escrever uma coluna sobre finanças porque eles sabiam que eu tinha feito faculdade de administração.
AP: Agora que você é um escritor, qual sua prioridade profissional?
McKaganA música tem preferência sobre tudo. Escrever é algo que você pode fazer na estrada, nos bastidores, no ônibus de turnê, num avião. Eu escrevo meus melhores textos em aviões. Meus colegas de banda estão acostumados comigo escrevendo.
AP: Você acha que está redefinindo o arquétipo pelo qual um astro do rock é definido?
McKagan: Eu acho que esse arquétipo foi formado, especialmente nos EUA, por alguns figuras de outros países que se tornaram um estereótipo e um emblema de tudo isso. Muitos dos músicos mais produtivos que eu conheço são as pessoas mais inteligentes e sensíveis que deveriam estar comandando o mundo.
AP: Há alguma chance do Guns N’ Roses voltar algum dia?
McKagan: Claro que há uma chance. Eu não sei o quão real é essa chance. Não é algo sobre o qual eu jamais escreva ou converse em casa ou com qualquer uma das principais pessoas envolvidas, nunca.
AP: Mas você tocou com Axl recentemente…
McKagan: Apenas uma vez. Eu toquei algumas músicas e ele estava em Londres no mesmo hotel e uma coisa levou à outra.

Axl Rose na capa da Billboard

Axl Rose está na capa da revista "Billboard Brasil", que já está nas bancas, confira:
FONTE: Guns n' Roses Brasil

Slash se apresenta em São Paulo e lança disco solo

Slash povoa o imaginário de qualquer garoto que, nas décadas 1980 e 1990, sonhou em ser um rockstar. Ao lado de seu ex-parceiro, Axl Rose, no Guns N' Roses, a dupla personificava o estereótipo de ídolo do rock com atitudes desafiadoras, abuso de drogas e um visual realmente marcante. Esse visual era caracterizado pelos shorts e calças apertadas de Axl e pelas roupas rasgadas e uma indefectível cartola apoiada sobre a vasta cabeleira de Slash.
O músico Slash - Susana Vera/Reuters
Susana Vera/Reuters
O músico Slash
E foi assim, com duas horas de atraso, mas sem deixar sua cartola de lado (a mesma que ele usou no Rock in Rio 2, de 1991), que Slash entrou, ontem, às 16 horas, numa sala do hotel Sheraton, no bairro carioca do Leblon, para falar à imprensa de sua turnê pelo Brasil e do lançamento de seu primeiro disco solo, batizado simplesmente de "Slash". Ontem, ele faria show no Rio de Janeiro; hoje, se apresenta no HSBC Brasil, em São Paulo, e amanhã segue para Curitiba, para show no Master Hall.
O artista vestia uma camiseta com a estampa do Mickey e da Minnie e usava óculos escuros. Mostrava-se descontraído, sorridente e o primeiro tema levantado foi o Brasil. "Um dos momentos mais marcantes que tive foi durante o Rock in Rio 2. Tocamos para muitas pessoas. Foi inesquecível. Foi a primeira vez que viemos para a América do Sul. Depois do Rock in Rio, eu vi que o público brasileiro é incrível", disse o guitarrista, que na época integrava o Guns N' Roses.
Investida solo - O álbum chega ao mercado depois de uma saga de 23 anos do guitarrista que, durante esse período, atuou em bandas como o Guns N' Roses, Slash's Snakepit e Velvet Revolver. O disco conta com a participação especial de músicos como Ozzy Osbourne, Fergie, Ian Astbury, Chris Cornell e Dave Grohl.
No show de hoje, ele será acompanhado no vocal por Myles Kennedy, da banda Alter Bridge, e terá como apoio os músicos Todd Kerns (baixo), Brent Fitz (bateria) e Bobby Schneck (guitarra base). "Acho que Myles Kennedy incrível. Ele é um dos únicos que achei que poderia cantar todas as músicas que gravei no disco", diz. Se Slash seguir o repertório do show que ele fez na última segunda-feira, em Santiago, no Chile, os fãs do Guns N' Roses podem esperar por grandes sucessos como NightrainRocket QueenCivil War, e clássicos como Sweet Child O' MinePatience e Paradise City. O guitarrista deverá tocar também músicas de suas outras bandas como Mean Bone, do Slash's Snakepi, e Slither, do Velvet Revolver. As informações são do Jornal da Tarde.
SERVIÇO:Slash
Hoje, às 21h30
HSBC Brasil - Rua Bragança Paulista, 1.281 - Tel. (11) 4033-1212.
Ingressos: R$ 180 a R$ 360 (Até ontem, só havia ingressos a R$ 220)

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